Quais As Bases Do Tratamento Da Síndrome Do Pânico

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Além de uma sistematização didática sobre o transtorno, este artigo pretende também mostrar os resultados obtidos no atendimento de um caso de um homem de 40 anos, casado, com nível médio de escolaridade, que vinha apresentando ataques freqüentes de pânico e grande restrição na vida pessoal e profissional. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer.

A ocorrência de agorafobia foi associada à maior gravidade do transtorno, prejuízo e comorbidades. A idade de apresentação inicial dos sintomas é em geral antes de 25 anos, e essa condição é mais frequente em mulheres. O Transtorno de Pânico é um dos transtornos de ansiedade que atinge aproximadamente 3% da população, provoca grande sofrimento pessoal e impacto na vida diária dos pacientes.

Além disso, há doenças que podem desencadear ou agravar os episódios de Insônia, como a Síndrome da Apneia Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHO), Depressão, Transtorno de Ansiedade, Fibromialgia e doenças da glândula tireoide, por exemplo.

Oriente o paciente a colocar uma mão na barriga e outra no peito, e instrua-o para que apenas a mão sobre a barriga se mexa enquanto ele respira lentamente pelo nariz. É importante que o paciente saiba que não eliminará por completo a ansiedade, já que é uma emoção normal.

A ansiedade se manifesta de forma física (tremor no corpo, dificuldade de relaxar, tensão muscular, etc) e mental (pensamento acelerado, repetitivo, preocupação, etc). E com isso, para evitar a ansiedade a noite, é preciso cuidar dos pensamentos do dia.

As pessoas costumam associar sonolência diurna com os problemas do sono. "Sintomas de cansaço, fadiga e sono durante o dia são um prenúncio de que o sono não está indo bem", alerta Piovezan. Mas às vezes a causa não é um distúrbio, e sim a privação de sono.

Para além do acompanhamento médico, o apoio familiar também é fundamental para o tratamento desta doença. Além disso, o sexo também pode funcionar como um antidepressivo natural que pode ajudar a ultrapassar a depressão pois estimula a produção de hormônios que melhoram o humor.

Uma súbita sensação de intensa apreensão, medo ou terror, em geral associada com sentimentos de desastre iminente, caracteriza um ataque de pânico. A presença recorrente destes ataques e a preocupação sobre ataques futuros e suas conseqüências descrevem essencialmente o Transtorno de Pânico. A Terapia Cognitivo-Comportamental tem elaborado uma compreensão do Transtorno de Pânico que auxilia o terapeuta tanto na formulação do caso quanto no planejamento da intervenção terapêutica. Resultados de tratamentos psicológicos com sucesso têm sido relatados por vários centros de pesquisa.

Não é uma tristeza passageira que irá melhorar de um dia para o outro, sem o apoio necessário. Muitas vezes, mesmo após o tratamento e ao sentirem que os sintomas melhoraram, os pacientes sentem medo de que a depressão volte a se manifestar. Estamos justamente no mês do combate ao suicídio, conhecido como Setembro Amarelo. O ato de tirar a própria vida é um dos resultados mais graves da depressão.

Existem muitas causas para alguém desenvolver respostas de ansiedade. Vou falar mais sobre o tema para que você possa escolher melhores ideias para se ajudar no processo de cura. Para poder acabar e tratar a ansiedade é importante não só entender o que é, mas como isso afeta sua vida diretamente, estimulante (please click the next page) pois os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. No geral, a ansiedade é a resposta a sentimentos e pensamentos que acompanham as pessoas ao longo da vida, ou seja, é algo normal, porém pode estar intensificado, causando mal estar e grande desconforto. No entanto, há pessoas que sofrem com transtorno de ansiedade, caracterizado pela sensação excessiva de preocupação e medo até diante das situações mais simples do cotidiano.

Os benzodiazepínicos de ação curta são a primeira escolha nesses casos e, apesar de carecerem de evidências que suportem afirmações mais encorajadoras, esses psicofármacos são bastante utilizados na prática clínica. Há algumas evidências da utilidade do uso de benzodiazepínicos especialmente na dor torácica cardíaca e não cardíaca, mostrando que essa medicação diminui a ansiedade, a dor e a ativação cardiovascular. Nestes estudos, os benzodiazepínicos mostraram-se seguros ao serem administrados isoladamente ou em conjunto com outras medicações35. Os pacientes com TP seguem um padrão longo (que pode se estender a até uma década) de visitas às emergências médicas antes do diagnóstico à procura de uma causa orgânica para seus sintomas1. Portanto, além de psiquiatras, também médicos em geral e, em especial, aqueles que trabalham com atenção primária e serviços de emergência médica devem estar familiarizados com os critérios do TP.